Definitivamente um Carnaval diferente. Uma festa aberta, com muita música, máscaras, trajes medievais e o que rolar. Assim é o Carnaval de Veneza, muito mais nostálgico e comportado do que o nosso no Brasil, além de mais romântico e tradicional. Os altos decibéis dos trios elétricos e a parafernália dos carros alegóricos seriam impensáveis nessa cidade amante da música clássica e que não tem espaço nem para a circulação de bicicletas. Introduzido há quase 1000 anos, o Carnaval veneziano chegou ao auge no século 18, mas depois entrou em decadência e quase desapareceu. Foi salvo em 1979 pelas autoridades locais, que o relançaram com um bom projeto de marketing por trás. Deu certo. As lojas de máscaras de papel marchê passaram a vender como nunca e Veneza deu brilho a um mês frio e chuvoso, fevereiro, em que os hotéis ficavam meio às moscas. E o melhor de tudo, a cidade ficou ainda mais parecida com antigamente.
2 comments:
Estas mascaras custavam muito?
Há mascaras de todos os preços. Há algumas de 5€ e outras que custam até 100€ ou mais.
Trouxe somente um imã de geladeira com uma máscara dessas de lembrança de Veneza.
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